Cultura 
Na noite da última segunda feira, dia 20, foi realizada sessão da Câmara de Vereadores de Palma Sola. Na oportunidade foi aprovado por unanimidade em segunda votação um projeto de lei que destina o pagamento de horas máquinas para terraplanagem aos agricultores que foram beneficiados pelo Governo Federal através do programa PAC 2 Minha Casa Minha VIDA 2 Edificações Rurais.
Foi apresentada também uma Moção, que foi aprovada por unanimidade, de autoria do Vereador Elio Pereira, contrário a proposta da Reforma da Previdência Social, projeto que está sendo discutido pelo Governo interino de Michel Temer.
Na ocasião foi baixado nas comissões permanentes o projeto de lei número 13 que adota o Diário Oficial dos Municípios como meio de comunicação dos atos oficiais.
Último assunto que entrou na pauta foi o projeto de lei número 01 do Poder Legislativo pela Mesa Diretora, que fixa os salários do Prefeito, Vice e Secretários e o de número 02 que fixa os salários dos Vereadores e Presidente da Câmara, ambos ficaram baixados em comissão para análise.
Os salários fixados pelos projetos ficariam para o ano de 2017 a 2020, para o prefeito municipal: R$ 13.500, Vice Prefeito: R$ 5.000, Secretários Municipais: R$ 4.500. Para os vereadores ficaria em R$ 2.200 e para o Presidente da Câmara: R$ 3.000.
No fim da sessão ocorreu um tumulto entre poder executivo, legislativo e sociedade civil devido a uma fala do palmasolense Mateus Dall Ponte, que questionou o projeto de lei número 09, que foi aprovado na sessão, sobre um financiamento da Administração Municipal junto ao BNDS. O palmasolense questionou também a forma burocrática do direito da comunidade de fazer uso da palavra nas sessões, que segundo o regimento interno, o munícipe deve procurar um vereador e fazer a solicitação para falar na sessão em até 72 horas.
